agosto 13, 2007
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1. São tantas espalhadas pelo mundo, tantas coisas nelas guardadas. Um piolho, um pimpolho, um repolho. 2. Compartimentos corrediços encaixados num móvel (cômoda, mesa, bufê) que se abrem puxando e se fecham empurrando.
6 comentários:
Duayer
Achei tão bela a photo que resolvi ilustrá-la com um poema que conheço:
"Eu quisera ocupar um canto silencioso no coração do mundo que é só do meu filhinho. Sei que esse mundo tem estrelas que conversam com ele e um céu que se inclina até seu rosto para diverti-lo com suas nuvens e arco-íris tolos.Aqueles que se fazem de mudos e parecem incapazes de mover-se, vêm arrastando-se até a janela dele com suas histórias e com bandejas abarrotadas de brinquedos brilhantes. Eu queria viajar pela estrada que atravessa o espírito de meu filhinho e ir além de todos os limites...Lá onde os mensageiros correm levando recados sem motivo entre os reinos dos reis sem história... Lá onde a Razão faz de suas leis papagaios de papel, e os solta, e a Verdade liberta o Fato de suas cadeias."
Essa poesia é do Rabindranath Tagore no livro Lua Crescente – tradução de Abgar Renault.
Um beijo
É isso, a fotografia merece mesmo um poema. O olhar dele é impressionante contra o reflexo da paisagem.
Beijos
Encanto de menino, neto de fadinha, ou será de bruxinha?
e que reflexão.....lembra pai? desse dia? escorregou das pedras e foi, como se num escorrega, até a agua fria daquele pocinho cristalino...na volta...refletiu sem parar, pensou no susto e sorriu de novo...bjs
Filho de faDINHA e neto de bruxão...rs
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